Adesão de escolas à greve dos professores aumenta

março 10, 2010

Fonte: Jornal Agora – 10-03-2010-pág.A/15 – Segundo sindicato a categoria, 55% dos docentes do Estado pararam ontem

No segundo dia de paralisação dos professores da rede estadual de ensino, o número de professores que aderiu ao movimento subiu para 55% dos docentes, de acordo com as entidades representativas dos Funcionários da Educação. Anteontem, quando a greve começou, a associação estimava em 30% a adesão – o Estado, porém, diz que só 1% dos professores parou.

Anteontem, de 20 escolas consultadas pela reportagem, duas estavam sem aulas. Ontem, de 18 escolas contatadas, 11 haviam parado. Os professores pedem reajuste dos vencimentos e incorporação das gratificações ao salário, entre outra reivindicações.

A Secretaria Estadual da Educação afirmou que não pretende negociar e ser impossível dar reajuste de 34,3%. Os salários variam de R$ 1.834 a R$ 3.181 na jornada de 40 horas semanais. As entidades representativas dos Funcionários da Educação dizem que o índice só repõe perdas desde 1998. (VD,TB e FSP).

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Greve dos professores entra no 2a dia com baixa adesão

março 10, 2010

Fonte: Diário do Grande ABC-10-03-2010-pág.5

Descrença na eficácia de greves, desconfiança nas razões dos sindicatos e temor de perder rendimentos foram apontados pro professores como motivos de não aderirem à greve da rede estadual de Educação, que entrou no dia 8 de março, no segundo dia com baixa adesão.

Há mais de 20 anos no magistério, Regina Ferreira acredita que a paralisação só prejudica os alunos. “No passado participei de greves, mas até hoje se luta pelas mesmas coisas”, disse. “As reivindicações são justas, mas a greve não resolve”. A professora da Capital A.L.S. descreve a situação em sala de aula como “terrível”, mas, ainda assim, preferiu não aderir.

“Como é ano eleitoral, todos se questionam se o fundo não é político, e o movimento fica desmoralizado”, afirmou. Para muitos docentes, manter-se no trabalho tem motivações práticas, como poder prestar a prova de promoção por mérito, da qual só participam os que tiverem poucas faltas. “Sou favorável à greve, mas só vamos aderir se todos da escola aderirem”, disse Tathiana Cristina Anísio, professora em Birigui. A decisão em sua escola sai hoje. “O que percebo entre os coelgas é o medo das consequências, como desconto de salário, não concorrer ao bônus. O professor fica amarrado.”

A Secretaria da Educação informou ontem que as escolas estão funcionando normalmente e 1% dos professores entraram em greve. Já a Apeoesp alega que 55% da categoria havia aderido à paralisação no Estado.

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Professores afirmam não acreditar na eficácia da greve

março 10, 2010

Fonte: O Estado de São Paulo – 10-03-2010 – pág.A/17 – Paralisação em SP por reajuste teve baixa adesão; sindicato contesta

Descrença na eficácia de greves, desconfiança nas razões dos sindicatos e temor de perder rendimentos foram apontados por professores como motivos de eles não aderirem à greve da rede estadual de educação, que entrou ontem no segundo dia com baixa adesão.

Há mais de 20 anos no magistério, Regina Ferreira acredita que a paralisação só prejudica os alunos. “No passado participei de greves, mas até hoje se luta pelas mesmas coisas”, disse. “As reivindicações são justas, mas a greve não resolve”.

A professora da capital A.L.S. descreve a situação em sala de aula como “terrível”, mas ainda assim preferiu não aderir. “Como é ano eleitoral, todos se questionam se o fundo não é político, e o movimento fica desmoralizado”, afirmou.

Para muitos docentes, manter-se no trabalho tem motivações práticas, como poder prestar a prova de promoção por mérito, da qual só participam os que tiverem poucas faltas.

“Sou favorável à greve, mas só vamos aderir se todos da escola aderirem”, disse Tathiana Cristina Anísio, professora em Birigui. A decisão em sua escola sai hoje. “O que percebo entre os colegas é o medo das consequências, como desconto de salário, não concorrer ao bônus. O professor fica amarrado”.

A professora Silvia Avlasevicius gostaria de entrar em greve, mas está “amarrada” pelo período probatório de três anos. “A gente perde o direito à greve”, reclamou. Segundo ela, o professorado sofre pressão contra a paralisação de muitas partes – da direção da escola, dos pais e da própria consciência de sua missão. “Isso faz com que a gente vá trabalhar mesmo sem condições”, afirmou.

A Secretaria da Educação informou ontem que as escolas estão funcionando normalmente e 1% dos professores entraram em greve. Já o Sindicato dos Professores (Apeoesp), ligado á Central Única dos Trabalhadores (CUT), contesta o número e alega que ontem 55% da categoria havia aderido à paralisação no Estado.

Raio X

Reivindicação: O movimento reivindica reajuste salarial de 34,3% para a categoria

Tamanho da rede estadual: São cerca de 215 mil docentes em atividade no Estado, trabalhando em 4,5 mil escolas, que atendem 5 milhões de alunos

Salário: A remuneração inicial de um professor em São Paulo com jornada de 40 horas de trabalho é de R$ 1.835

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Escolas registram paralisações parciais

março 10, 2010

Fonte: Jornal O Estado de São Paulo – 10-03-2010- pág. 11/A – Greve dos professores afeta alguns períodos. Apeoesp e secretaria divergem sobre impacto

A greve dos professores da rede estadual de ensino de São Paulo, iniciada na segunda-feira, ganhou adesões pontuais nas escolas visitadas ontem pela reportagem.

No entanto, segundo o Sindicato Apeoesp, 55% das 5.400 escolas do Estado aderiram. Na capital, segundo a entidade, foram 12. A Secretaria Estadual de Educação rebate, dizendo que nas 12 escolas citadas alguns professores faltaram, mas não houve adesão total ao movimento (a decisão de integrar a paralisação é de cada professor e não da instituição de ensino). A pasta diz que apenas 1% dos 220 mil professores da rede participaram do movimento no segundo dia.

Na Aclimação, a E.E. Caetano de Campos ficou sem aula de manhã. À tarde havia uma professora da primeira série do ensino fundamental. O professor de matemática, que preferiu não se identificar, leciona há 17 anos na instituição e não vê alternativa para reivindicar melhorias que não seja a greve. “Tenho que dar 53 aulas por semana para ganhar R$ 2.500.”

A escola Marina Cintra, na Consolação, não teve aulas de manhã e a troca de período foi tumultuada, uma vez que a maioria dos professores da tarde não tinha decidido se iria aderir. Os pais ficaram sabendo através de bilhetes informando que os professores do Ciclo I -Tarde (ensino fundamental) estarão de greve até sexta-feira. O bailarino Geovanir Araújo, de 35 anos, pai de Luan, de 6 anos, considera a situação complicada. “Não tenho com que deixá-lo”.

Outras escolas mantiveram as atividades normalmente, como a E.E. Maria José, na Rua Treze de Maio. Segundo a secretaria da escola, os professores não pretendem aderir ao movimento.

As entidades representativas dos Profissionais da Educação programou assembleias regionais na quinta-feira e manifestação na Avenida Paulista na sexta-feira.

Reivindicações – O que os professores querem, segundo as entidades:

Reajuste salarial imediato de 34,3%; Incorporação de todas as gratificações, extensivas aos aposentados; Plano de carreira justo; Fim de avaliações excludentes; Revogação da lei das faltas, lei 1041 e Concurso público de caráter classificatório.

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Secretaria diz que não negocia pleitos dos professores

março 10, 2010

Fonte: Folha de São Paulo- 10-03-2010- pág.C/6 -Segundo o governo, reajuste de 34,3% pedido por grevistas “desorganiza as finanças do EStado”

A Secretaria Estadual da Educação classificou ontem como “inegociável” a pauta de reivindicações dos professores da rede paulista. A categoria está em greve desde anteontem.

A declaração foi dada pelo titular da pasta, Paulo Renato Souza, via assessoria de imprensa. Em nota, o governo José Serra (PSDB) diz que a concessão do reajuste de 34,3%, demanda dos docentes, “desorganiza as finanças do Estado”.

Os sindicatos defendem como necessário o reajuste, que representa apenas parte das perdas salariais desde 1998.

Os salários hoje variam de R$ 1.834 a R$ 3.181 (40 horas semanais). O teto agora pode atingir R$ 6.270 – desde que o docente, ao final da carreira, seja aprovado em quatro seleções.

O governo afirma que 1% da rede estadual foi afetada por conta da paralisaçã; já o sindicato afirma que há a adesão de professores em cerca de 55% das escolas.

De dez escolas consultadas pela reportagem, em pelo menos três a paralisação era parcial. Nas outras, as aulas estavam normalizadas. Uma nova assembleia da categoria está marcada para sexta-feira, no Masp.

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Queda de braço

março 10, 2010

Editorial Folha de São Paulo – 10-03-2010-pág.A/2

Com a greve iniciada por parcela dos professores da rede estadual paulista, mais uma vez a população se vê refém do embate entre governo tucano e Apeoesp, o sindicato da categoria, filiado à CUT. Para sorte das famílias que dependem do ensino oficial, a adesão está baixa – embora o confronto ainda possa escalar.

Um dos expedientes cavilosos da Apeoesp é marcar assembleias para a avenida Paulista no final da tarde, como fará depois de amanhã. Uma forma de chantagear o governo e chamar a atenção, mesmo que implique para a área central da cidade e prejudicar milhares de motoristas e passageiros de ônibus.

O eixo central da greve é um irreal pedido de reajuste salarial imediato de 34,3%. Os salários de fato são muito baixos (R$ 1.834 a R$ 3.181), para uma profissão com tanta responsabilidade na capacitação da força de trabalho do Estado e do país.

O governo José Serra se dispôs a elevar o teto a R$ 6.270, mas condicionando-o a avaliações que a Apeoesp rejeita como “discriminação”.

Situação parecida se observa no caso dos professores temporários. É uma aberração que 43% do corpo docente se ache nessa condição incompatível com a urgente melhora do medíocre ensino paulista. A Secretaria da educação abriu concurso, mas só para 10% das cerca de 100 mil vagas, e instituiu uma prova classificatória para selecionar docentes temporários.

A Apeoesp, claro, abomina a prova, alegando que estudantes e professores não habilitados estão substituindo mestres experientes. Na prática, defende os incapazes de passar num exame sobre aquilo que deveriam ensinar aos alunos. Nada a estranhar, vindo de um sindicato que também advoga a restauração do “direito” de multiplicar faltas sob a desculpa de tratar da saúde.

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Greve dos professores: o fiasco constatado

março 10, 2010

Editorial Jornal da Tarde-10-03-2010-pág.A/2

O malogro da greve dos professores da rede pública estadual, convocada mais uma vez por motivação meramente política, tendo reivindicações salariais apenas como pretexto e disfarce, foi tal que o principal responsável pelo movimento, o sindicato da categoria, admitiu adesão de 10% a 60%, de acordo com a região. Trata-se, evidentemente, de uma falácia. A Associação dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) reconhece a alta frequência dos docentes nas escolas estaduais onde a vista alcança e fixa uma paralisação mais alta (até 60%) em locais incertos, não sabidos e evidentemente distantes dos olhos de pais e repórteres aberlhudos.

Petistas em campanha eleitoral para a Presidência da República e o governo estadual, portanto duplamente empenhados em prejudicar candidaturas tucanas no País e no Estado, esses ativistas políticos pretendem criar tempestade em copo d´água, mas terminam por colher apenas o que plantaram. Repórteres do Grupo Estado percorreram 16 colégios da capital e todos tinham atividade normal, com a ausência pontual e rotineira de alguns docentes. Escolas como Marina Cintra e Paulo Macalão chegaram a ser atingidas pelas faltas e funcionaram parcialmente,  mas não há notícia de que alguma tenha fechado.

Essa crônica do fiasco constatado se deve à absoluta falta de sintonia entre a base sindical do professorado e seus dirigentes sindicais. A grande maioria dos docentes não acha razoável deixar estudantes sem aulas apenas para servir de massa de manobra para o boicote eleitoral contra o governador paulista, José Serra, dublê de candidato a presidente pelo principal partido de oposição, o PSDB. Prejudicar o calendário escolar por motivação meramente partidária, deixando de levar em conta o interesse dos alunos, que deveria prevalecer na pauta de atividades desses politiqueiros irresponsáveis, não seduz mais os mestres, ainda que muitos deles achem que ganham pouco e estejam descontentes com as políticas da atual gestão tucana para a categoria. Uma professora, que não quis se identificar, reclamou: “Terminei meu doutorado e tudo o que recebi foi R$ 40”. Nem por isso ela deixou de dar aula, porque não pretende submeter a própria carreira às manobras políticas de quem quer que seja. “Não penso em fazer greve porque, se faltar, perco a única chance de ter um aumento de verdade”, disse ela. Um baixo índice de absenteísmo é condição para o programa de promoção por mérito.

Qualquer professor que leve mais em conta o ofício que o desempenho de quaisquer partidos na disputa de cargos eletivos sabe que 34,1% de reajuste salarial – principal pretexto para a greve política – é um pleito irrealista, embora ninguém discorde que seria justo. Dez meses depois de ter fracassado na paralisação contra mudanças feitas pelo governo Serra na gestão do magistério público, a direção da Apeoesp errou a mão de novo. Assim, põe em dúvida a própria legitimidade como representante dos docentes estaduais.

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GREVE SEM SENTIDO

março 10, 2010

Editorial Jornal Agora -10-03-2010-pág.A/3

Professores da rede de ensino estadual convocaram uma greve que, mais uma vez, vai prejudicar os alunos.

Embora os docentes de São Paulo tenham razão em algumas queixas, o movimento apresenta propostas irreais.

Dá a impressão que a ideia é justamente impedir qualquer acordo e criar confusão, já que estão convocando manifestações na avenida Paulista, algo que só piora o já infernal trânsito da cidade.

A principal reivindicação é o aumento salarial. O valor atualmente pago aos docentes – entre R$ 1.834 e R$ 3.181 – é de fato baixo. Só que o sindicato revolveu apelar. Quer 34% de aumento imediato para todos os profissionais. Não há governo no mundo que possa atender a uma reivindicação dessas.

Para piorar, os grevistas criticam o sistema de provas de avaliação dos professores e o reajuste do salário por mérito, instituído pelo governo.

Por esse sistema, quem souber mais e educar melhor as crianças vai ganhar salários melhores. É incrível que mestres sejam contra avaliações e prêmios por mérito.

Até agora a adesão à greve foi muito pequena. A grande maioria dos professores resolveu continuar em sala de aula, mesmo em condições distantes das ideais.

Cabe ao governo do Estado reconhecer as necessidades dos docentes e apresentar propostas concretas, de longo prazo, para melhorar a remuneração dos professores.

Mas para que isso aconteça é preciso negociação de verdade por parte do sindicato – e não essa greve, que parece inventada e alimentada por disputas eleitorais de petistas contra tucanos.

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Greve de professores prejudica o trabalhador

março 10, 2010

Opinião do Jornal “Diário de São Paulo”-10-03-2010-pág.4

Os japoneses, em sua sabedoria milenar, prestam reverência especial aos professores. São as únicas pessoas diante das quais o imperador se inclina, em sinal de respeito pela missão sagrada que desempenham, de ensinar. Igualmente sagrado, em todo o mundo civilizado, é o direito de greve. Trata-se da principal arma do trabalhador, na defesa de seus direitos.

Greve de professores, portanto, deveria ser uma exceção, um recurso extremo e raro. Afinal, é uma categoria essencial para a formação de uma sociedade. Convém, portanto, que os líderes dos professores pensem duas vezes antes de convocarem uma greve nas escolas.

Não se pode negar que os professores têm razões de sobra para insatisfação. Há muitas décadas que nossas autoridades dedicam pouca atenção ao ensino; embora sejam reveladores, os baixos salários não são o único sintoma desse descaso crônico.

É justo e necessário que os professores protestem, reclamem, mobilizem-se na defesa da qualidade da educação, mas sem usar a greve como primeira solução ou recurso frequente. Em seu passado de lutas e conquistas, o professorado já deu demonstrações expressivas de criatividade. Melhor será, para a sociedade paulista, que novamente escolham opções de ações criativas, sem necessidade de parar com as aulas.

Que promovam protestos para a divulgação de sua causa, mas mantendo as aulas. Que façam campanhas na defesa da melhora de seus salários, mas com as crianças e jovens aprendendo em suas escolas. Que forcem o poder público a dar resposta efetiva a suas queixas, mas mantendo as aulas. Que atraiam os pais para se tornarem parceiros, mas com os alnos sempre dentro das salas de aula.

O uso constante ao recurso da greve é uma distorção de uma prática comum na indústria, onde a empresa parada perde mercado para o concorrente.  Baseados no sindicalismo industrial, as organizações do funcionalismo público repetem o gesto, como se pressionassem patrões. Em verdade, só prejudicam o pobre contribuinte que depende do serviço público para a saúde e a educação de seus filhos. É uma prática pouco criativa e repetitiva.

É um erro banalizar a greve no serviço público, como vem acontecendo com triste frequência nos últimos anos. São ações que só atingem, no final das contas, o pobre, o trabalhador, aqueles que dependem dos serviços públicos porque não têm renda para buscá-los na iniciativa privada.

Além disso, as manifestações dos professores têm se concentrado frequentemente em grandes avenidas, como a Paulista, travando o trânsito já caótico da maior cidade do país e, mais uma vez, torturando cidadãos comuns.

Deixar crianças e jovens sem aula, parar o trânsito  da capital e paralisar milhares de pessoas são atitudes que não atingem o governante. Mas, sim, o ensino e a vida do trabalhador, além de prejudicar a boa imagem do professor.

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Piso estadual de R$ 560 é aprovado

março 10, 2010

Fonte: Jornal Agora – 10-03-2010-pág.A/11 – Novos valores deverão começar a valer em abril, se forem sancionados

A Assembleia Legislativa do Estado aprovou ontem o novo piso regional de São Paulo. De acordo com o projeto enviado pelo Executivo, a primeira e maior faixa de profissionais, que inclui empregadas domésticas e motoboys, terá o salário reajustado de R$ 505 para R$ 560. O piso da segunda faixa, da qual fazem parte carteiros e barbeiros, passará de R$ 530 para R$ 570.

Já a terceira faixa, onde estão, por exemplo, representantes comerciais e técnicos em eletrônics, terá piso de R$ 580. Antes, o salário estadual era de R$ 545.

O projeto agora deverá ser encaminhado para a avaliação do governador José Serra, que terá 15 dias para vetá-lo ou sancioná-lo.

Se for aprovado, o novo mínimo deverá começar a valer em abril, com pagamento em maio. A ideia era que o piso reajustado entrasse em vigor em março deste ano, com pagamento em abril, segundo a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho. Porém, o projeto não foi aprovado a tempo. (AC).